sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Bizarro: O gato "Janus" com duas caras é o mais velho do mundo

O gato com duas caras mais velho do mundo
Frank e Louie é um gato cinzento com duas bocas, dois narizes e três olhos, e apesar do veterinário, no dia em que nasceu, não lhe ter dado mais que meia dúzia de dias, o gato acabou por completar a dúzia... de anos. Agora é o felino com síndrome de Janus mais velho do mundo, pois poucos deles sobrevivem até à idade adulta.

Um gato do Massachusetts, nos Estados Unidos, acaba de entrar para o livro do Guinness por ser o gato mais velho do mundo a sofrer de uma raríssima anomalia genética que causa uma duplicação facial. O síndrome é também conhecido como diprosopia.

Sara Wilcox, porta-voz do "Guinness World Records" (Livro dos Recordes), afirmou que é o "gato Janus que mais sobreviveu", referindo-se à designação que o zoólogo britânico Karl Shuker atribuiu à doença, inspirada no deus romano das transições.

Frank e Louie nasceu no dia 8 de Setembro de 1999. A expectativa de vida de um gato com duas caras não ultrapassa os seis dias. A anomalia acontece nos mamíferos e raramente sobrevivem. Os seres humanos também podem ser afectados.


Fonte: DN.PT

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Caracol (Cochlodina laminata) raro que não era visto em mais de 100 anos é redescoberto


Uma população isolada de um caracol raro, registrado pela última vez em Fife, Escócia, 110 anos atrás, foi redescoberta.

O avistamento do caracol (Cochlodina laminata) foi recebido pelo Centro de Registros Naturais de Fife, depois de um relatório de um membro do público.

O caracol, que tem uma concha em forma de saca-rolhas distintiva, tinha sido registrado pela última vez em West Fife, perto de Oakley, em 1901.

A nova descoberta deve ser a única população conhecida em Fife. O caracol entrançado é encontrado em florestas e escoriações em algas e líquens. Ele pode ser reconhecido pelo seu casco espiral, que gira em torno de 11 vezes.

Quem quiser ver o caracol por si mesmo, deve verificar troncos de árvores, embora o bicho de apenas 15 a 18 milímetros tenha uma casca vermelho-marrom escura bem camuflada, o que complica seu avistamento.

“Ter um registro confirmado de uma população em Fife pela primeira vez em mais de 100 anos é muito emocionante”, comentou Alexa Tweedle.

O caracol é tão raro na Escócia que foi colocado na lista de biodiversidade escocesa de plantas e animais de principal importância para a preservação.

Fonte: BBC

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Cão salva macaco bebé de um tufão

Um cão resgatou na semana passada um macaco-bebé no meio de um tufão na região de Tanabe (Japão) e não mais se separou dele. 

O macaco, com apenas 23 centímetros, tem andado agarrado nas costas e barriga do cão 'Goma' e tornou-se o centro das atenções naquela província central do Japão, segundo o site 'G1'.

Fonte: Correio da Manhã

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Racismo: Uma pequena foca é recusada por sua manada, por ser ruiva

Imagens engraçadas - Uma pequena foca é recusada por sua manada, por ser ruiva

Vejam só que judiação, o bichinho é tão feio que até é 'bunitinho'. O coitadinho parece um misto de foca, gato e cão e em vez de ter a pelagem cinza ou negra como a de seus semelhantes é marrom e tem os olhos azuis. A bichinha foi encontrada apartada do resto do bando, na ilha de Tyuleniy, na Rússia.



Os Gatos das Botas

Imagens engraçadas - Cada um na sua bota.

O Gato mais curto do mundo

Jardim Zoológico dos EUA consegue criar duas lontra-gigantes

Editora Globo

Também conhecidas como lontras-gigantes, as ariranhas são extremamente raras nos Estados Unidos. Por isso, a equipe do zoológico de Los Angeles, na Califórnia, comemora o nascimento de dois filhotes na instituição.

Apenas cinco zoológicos dos EUA contam com ariranhas para exibição ao público. O animal, nativo da Amazônia, Pantanal, Orinoco (Venezuela e Colômbia), vive em rios e lagos dessas regiões e está ameaçado devido à caça e contaminação das águas. Estima-se que a espécie já esteja extinta em 80% de seu habitat original.

Esses filhotes nasceram em julho, mas ainda são mantidos longe do público e sob os cuidados da equipe do zoológico.

Editora Globo

Editora Globo

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Callicebus caquetensis: Novo macaco na Amazônia colombiana

Nova espécie de golfinho descoberta na Austrália


Pesquisadores encontraram golfinhos no sudeste da Austrália que dizem se tratar de uma espécie previamente desconhecida.

Cerca de 150 golfinhos vivem em torno da área Melbourne, e até agora eram assumidos como sendo um dos golfinhos conhecidos.

Mas estudos de DNA e análise detalhada dos crânios em museus mostraram que as duas populações do local são, de fato, uma nova espécie.

A nova classificação se tornou Tursiops australis, com o nome comum de golfinhos Burrunan, derivado do aborígene australiano para “peixes grandes de mar do tipo boto”.

Pesquisas anteriores haviam mostrado que o DNA encontrado nos golfinhos difere dos conhecidosTursiops truncatus e Tursiops aduncus.

Mas, a fim de definir uma nova espécie, eram necessárias mais provas. Kate Charlton-Robb e seus colegas estudaram os crânios encontrados em um número de museus, bem como analisaram mais detalhadamente seu DNA, para mostrar que T. australis era claramente um animal diferente.

“Esta é uma descoberta incrivelmente fascinante, já que só houve três novas espécies de golfinhos formalmente descritas e reconhecidas desde o final de 1800”, disse Charlton-Robb.

Dada a seu endemismo a uma pequena região do mundo, com apenas duas pequenas populações residentes conhecidas, agora que foi declarada uma espécie separada, a população pode imediatamente se beneficiar dos critérios da Austrália para os animais em extinção.

“O reconhecimento formal desta nova espécie é de grande importância para gerenciar e protegê-la, e tem influência significativa sobre a priorização dos esforços de conservação”, afirmam os pesquisadores.

Fonte: hypescience



Veja a estranha minhoca marinha descoberta no Caribe


Uma expedição de exploração do fundo do mar encontrou, pela primeira vez, minhocas marinhas tubiformes que vivem perto de fontes hidrotermais no Oceano Atlântico.

A expedição usou um veículo submarino operado remotamente no mês passado para espionar a vida de perto na Mid-Cayman Rise (MCR), uma região no fundo do mar ao sul do Grande Cayman, no Caribe, onde as forças tectônicas estão separando parte do chão oceânico.


As bizarras criaturas, para a animação dos cientistas, foram vistas ao lado de uma espécie de camarão de águas profundas. Até agora, as duas espécies nunca tinha sido observadas vivendo juntas em um respiradouro hidrotermal, uma abertura no fundo do mar que jorra água quente e sais minerais do interior da Terra.“O símbolo dos respiradouros do Pacífico são as minhocas tubiformes, enquanto o ícone dos respiradouros do Atlântico são os camarões. Por isso a importância dessas observações”, afirmou o biólogo marinho Paul Tyler. “Encontrar as duas espécies juntas tem implicações importantes sobre a evolução das comunidades dos respiradouros no Caribe, enquanto o Atlântico se separava do Pacífico há 5 milhões de anos”, completou.


As minhocas marinhas tubiformes e a espécie de camarão que vivem nessas aberturas do oceano passam suas vidas na escuridão total. Ao contrário da maioria das espécies do planeta, essas criaturas extremas vivem independentemente da energia da luz solar e retiram seu sustento de produtos químicos que se soltam das fendas, que servem como suas casas.

Fonte: OurAmazingPlanet

domingo, 11 de setembro de 2011

Alforreca, matando sua presa, um peixe


Não tem ossos. Não tem cérebro. E nem precisa. Tudo o que essa água-viva (Olindias formosa) necessita para conseguir prender sua presa é um tentáculo venenoso.

Medusas como a deste vídeo estão entre os mais simples animais multicelulares que têm músculos e nervos. Ainda assim, consegue capturar um peixe ao injetar veneno de células urticantes de seus tentáculos na presa. Como todas as águas-vivas, ela aumenta ou diminui de tamanho dependendo de sua ingestão de alimentos.

Fonte: Life'sLittleMysteries

Insetos usam secreções antibacterianas para proteger os filhotes


Muitos animais tentam ser bons pais e os besouros do gênero Nicrophorus cumprem bem essa função: sabem como ser pais excepcionais. Um novo estudo descobriu que eles inserem secreções antibacterianas no alimento de seus filhotes antes de fornecê-lo. Sem essa substância, os besouros não conseguem ganhar peso e morrem.

Os besouros desse gênero encontram animais mortos e utilizam o cadáver como um berçário para os filhotes, não é pouca coisa para um inseto de apenas 15 milímetros de comprimento. Lá, eles ficam escondidos dos predadores. Em contrapartida, a carcaça não fica fresca por muito tempo, e logo comunidades bacterianas que a colonizam começam a representar uma real ameaça às larvas em desenvolvimento.

Por isso, a substância antibacteriana se torna imprescindível para os pequenos besouros. Os pais usam secreções de suas glândulas anais para revestir pelo ou penas, garantindo que a carcaça fique livre de germes por mais tempo.

Agora, cientistas têm trabalhado para descobrir o que torna essa secreção tão eficaz contra os germes. Pesquisadores extraíram secreções das glândulas anais do besouro Nicrophorus vespilloides, encontrado em regiões temperadas da Europa e na América do Norte, e descobriram que quando essa substância é adicionada a células bacterianas, elas são destruídas.

Biólogos evolucionistas que lideram o estudo descobriram que as secreções são ricas em lisozimas, enzimas antimicrobianas que são um componente comum em sistemas imunológicos de animais. Lisozimas também são secretadas no leite dos mamíferos e em lágrimas humanas.

A equipe descobriu que quando a larva do besouro se desenvolve na ausência de seus pais ou sem as secreções, as probabilidades de morte antes da fase adulta são 40% maiores. Para um inseto não sociavél, esses besouros já são conhecidos por apresentar níveis bastante consideráveis de cuidado parental. 

Fonte: BBC

Descoberto o menor mamífero que já andou sobre a Terra


Um novo achado arqueológico na China sugere que o mamífero mais antigo que já viveu em nosso planeta chegou a conviver com os dinossauros. Trata-se de um musaranho, animal semelhante a um pequeno camundongo com um nariz pontudo. O fóssil data de 160 milhões de anos atrás.

Além de sua importância devido ao fato de ser o mais antigo vestígio de um mamífero placentário (e não marsupial), a recente descoberta feita na província de Liaoning indica que a linhagem dos mamíferos evoluiu mais rápido do que se pensava durante o Período Jurássico.

O fóssil de um mamífero verdadeiro mais antigo de que se tinha notícia remontava há cerca de 125 milhões de anos. O pesquisador Zhe-Xi Luo afirma que a descoberta é um marco na história do estudo dos mamíferos.

A espécie recém-descoberta foi batizada de Juramaia sinensis. A equipe de pesquisadores encontrou um crânio incompleto, um esqueleto parcial e indícios de tecidos moles, como pelo. O novo material abre uma discussão sobre o fato do animal ser um mamífero “verdadeiro”, ou seja, dotado de placenta, que é o caso de 90% dos mamíferos hoje em dia, ou um marsupial.

A maior diferença entre os dois grupos é que os marsupiais dão à luz bebês muito imaturos, que ainda necessitam ser “encubados” em uma bolsa na barriga da mãe, onde se alimentam e crescem. O canguru é o exemplo mais conhecido, embora o gambá brasileiro também se encaixe nessa mesma categoria. Mamíferos placentários só saem do útero quando já estão totalmente desenvolvidos.

Os especialistas que estudam o caso ainda não tem provas substanciais o suficiente, mas indícios dos ossos e dos dentes sugerem que o musaranho antigo esteja mais perto de mamíferos placentários do que dos marsupiais na árvore genealógica dos mamíferos.

Embora seja certo que o fóssil se localiza definitivamente entre os dois grupos, os pesquisadores decidiram posicioná-lo mais perto da linha da placenta do que da linha marsupial, tendo em vista as características que eles examinaram.

Apesar da divergência quanto à classificação exata do animal recém-descoberto, uma coisa é certa: a sua idade avançada é um importante dado no estudo dos mamíferos.

Essa estimativa de tempo marca a separação entre marsupiais e placentários em torno de era Jurássica, ou seja, cerca de 165 milhões de anos atrás. Essa nova informação sobre a divisão da placenta-marsupial, agora 35 milhões de anos mais cedo do que se imaginava, mostra que mesmo durante a era dos dinossauros os mamíferos já se expandiam e evoluíam em novos grupos.

Fonte: LiveScience

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Estas Debaixo de Asa...

Imagens engraçadas - Sob a minha proteção

O momento em que macacos de laboratório veem a luz pela primeira vez na vida

Notem que parecem se abraçar como se estivessem comemorando que estão finalmente livres. A maioria dos 38 macacos passaram a vida toda atrás das grades e estão agora numa aldeia austríaca, sendo preparados para serem soltos no seu habitat natural.