domingo, 31 de julho de 2011
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Número de predadores cai e impacta ecossistemas
As populações de espécies no topo da cadeia alimentar estão diminuindo, e muito mais do que se estimava. Segundo um estudo publicado na revista Science, este declínio pode representar um dos maiores impactos da atuação humana sobre a natureza, já que provoca mudanças negativas em vários ecossistemas do planeta.
“Há enormes implicações para todos os aspectos da ecologia, da diversidade das espécies aos efeitos sobre o ar, a água e o solo, além do surgimento de doenças humanas e da prevalência de incêndios florestais”, afirma o biólogo Tom Schoener, da Universidade da Califórnia, um dos autores da pesquisa.
O declínio no número das populações foi mais observado entre os grandes predadores, como lobos e leões na terra, baleias assassinas e tubarões nos oceanos, e grandes peixes nos ecossistemas de água doce. Porém, diminuições dramáticas também ocorreram em populações de grandes herbívoros, como elefantes e búfalos.
Este efeito é chamado pelos cientistas de cascata trófica, em que uma perda no topo da cadeia alimentar causa grandes impactos sobre outras espécies, tanto de animais como de plantas, de níveis tróficos inferiores.
Um dos exemplos citados pela pesquisa foi a diminuição de lobos no Parque Nacional Yellowstone, nos EUA. O fato alterou a população de alces, além da de algumas árvores e gramíneas, o que resultou na queda de alimento dos castores, diminuindo também a população destes. Quando os lobos foram recolocados no parque, o ecossistema se recuperou.
A partir deste e de outros exemplos, o estudo busca provar que os grandes predadores exercem ampla influência sobre as espécies que estão abaixo na cadeia alimentar, ao contrário do que a ecologia costumava pregar.
Fonte: Revista Galileu
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Macaco: Mandril faz pedicure com um pau
O mandril seleccionou cuidadosamente o pequeno pau que queria utilizar para limpar as unhas.
Uma equipa de investigadores da Universidade de Durham filmou um mandril - uma das espécies de macacos mais antigas - a tratar de forma muito dedicada as suas unhas dos pés. O animal está no jardim zoológico de Chester e seleccionou cuidadosamente o pequeno pau que melhor servia às suas pretensões. Depois dedicou-se a uma pedicure.
sexta-feira, 22 de julho de 2011
'Rafeira' com coração de ouro alimenta leitões
‘Julie’ é uma cadela, rafeira, mas que revela um ‘coração de ouro’, forte instinto maternal e principalmente não é nada ‘racista’.
A história é simples e passa-se em Piracicaba, no Brasil. ‘Julie’, a rafeira ou ‘vira-lata’ como por lá dizem, vive numa pequena fazenda, tem dois anos e há um mês sentiu o prazer da maternidade.
Por outro lado os três leitões, que nasceram numa fazenda vizinha, vieram ao ‘Mundo’ acompanhados por mais três irmãozinhos, só que a ‘porca’ que os deu à luz decidiu rejeitar os filhos que se viram assim impedidos de se alimentarem o que de resto levou mesmo à morte de três deles. É certo que o dono até lhes dava biberão mas a coisa não estava a correr nada bem, para os leitões entenda-se, porque pura e simplesmente se recusavam a beber o leite.
Tentando salvar a vida dos restantes, o dono da fazenda pediu ao vizinho que lhe emprestasse ‘Julie’ e foi remédio santo, que é como quem diz, mamada certa. Logo que a ‘pachorrenta’ rafeira se deitou, foi ver os jovens ‘leitões’ agarrarem-se às tetas da cadela e fazerem um verdadeiro ‘festim’.
Passada uma semana os leitões estão em boa forma e já se alimentam do leite colocado numa vasilha, mas o que é certo, é que sempre que ‘Julie’ se deita no chão lá partem eles, céleres, para mais uma sessão de ‘mama’.
Caso para dizer que estes leitões tiveram dupla sorte, no meio do azar de terem sido rejeitados pela mãe porca: terem dado com uma rafeira com bom coração e não terem nascido na Bairrada, porque caso contrário já estariam no forno.
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Praia australiana foi palco de estranho ataque: Cão ataca tubarão à dentada
Não pode dizer-se que um cão que morda um homem seja grande notícia, pois já se sabe que notícia à séria seria se o homem ferrasse o dente no canídeo. Então e se um cão morder um tubarão?
Pois, em bom rigor, um cão que morda num tubarão não pode deixar de ser considerada uma boa notícia, pelo menos insólita. Num final de tarde ensolarado numa praia australiana, dois cachorros refrescavam-se nadando quando alguns tubarões se aproximaram da praia já que um suculento ‘leão marinho' aguardava que os ‘esquálidos' se afastassem para poder ir à sua ‘vidinha'.
Contudo, os cães começaram a ficar sem paciência pois entre eles e a praia nadavam tranquilamente os tubarões e é nesse momento que um dos cachorros mergulha e ferra uma valente dentada na barbatana de um dos tubarões para espanto dos donos que filmavam a cena e dos próprios tubarões que deram à ‘barbatana' e saíram da zona.
Feliz ficou o ‘leão marinho' que viu assim o caminho livre para regressar à água.
Fonte: DN.PT
terça-feira, 19 de julho de 2011
domingo, 17 de julho de 2011
Sagui Branco
O Sagui Branco é um mamífero que possui hábitos diurnos. É mais fácil de ser encontrado em florestas tropicais e subtropicais. Não é um animal solitário, costuma andar em bando de no mímino 15 animais da mesma espécie. Pode medir cerca de 80 centímetros, contando com sua extensa cauda e pesar cerca de 500 gramas.
Alimenta-se de frutas, ovos e insetos. O motivo de estar na lista de animais em extinção é o fato de ser um animal muito contrabandeado.
Após 87 anos desaparecida, espécie de sapo é localizada na ilha de Bornéu
A foto acima é muito importante para o estudo e conhecimento da fauna mundial. Trata-se da espécie de sapo que pode ser conhecida por três nomes: Sambas, sapo arco-íris de Bornéu ou Ansonia latidisca (nome científico). O mais incrível é que já se iam 87 anos desde a última vez que essa espécie de sapo foi vista – era o ano de 1924 e os únicos registros do animal até então eram ilustrações monocromáticas.
O sapo arco-íris de Bornéu integrava a lista dos 10 Sapos Perdidos Mais Procurados do Mundo. Para reencontrá-lo, o professor Indraneil Das, da Universidade de Sarawak da Malásia organizou uma expedição pela ilha de Bornéu. Durante meses a busca não deu resultados. Foi então que o professor determinou que fossem feitas varreduras em locais mais elevados da ilha, acima de 1300 metros. Deu certo: o aluno Pui Yong Min avistou o sapo em uma árvore, a três metros do chão, na fronteira entre a província de Sarawak na Malásia, e a província Kalimantan, que já pertence à Indonésia.. Foram vistos três sapos: uma fêmea adulta, um macho adulto e um jovem, que têm entre 30 mm e 51mm.
A principal característica do sapo é, como o arco-íris em seu nome indica, ter uma coloração brilhante e colorida em suas costas, o que o torna um dos mais belos tipo de suas espécie. “A natureza ainda guarda segredos preciosos que estamos a descobrir, é por isso que a proteção e a conservação são tão importantes. Os anfíbios são indicadores da saúde do ambiente, o que tem implicações diretas para a saúde humana. Os seus benefícios não devem ser subestimados”, disse Indraneil Das em um comunicado à imprensa.
Subscrever:
Mensagens (Atom)